quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Boris em Foco: Que saudades!!! Come diria eu mesmo em uma de minh...
Boris em Foco: Que saudades!!! Come diria eu mesmo em uma de minh...: Que saudades!!! Come diria eu mesmo em uma de minhas musicas, Ainda me lembro. Que coisa boa estar aqui, as vezes escrevendo sozinho, quase...
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Conceito
de protocolo
Diariamente,
empresas e organizações recebem correspondências e documentos. Tudo isso deve
ser registrado, expedido para o setor ou o funcionário a que se destina e,
finalmente, arquivado.
O setor de protocolo registra todos os documentos que chegam e os distribui para os diferentes destinatários. Diante disto, na busca constante por qualidade total, cada vez mais as empresas sentem a necessidade de sua documentação organizada e preservada de forma que facilite a administração da mesma e seu sucesso.
O setor de protocolo registra todos os documentos que chegam e os distribui para os diferentes destinatários. Diante disto, na busca constante por qualidade total, cada vez mais as empresas sentem a necessidade de sua documentação organizada e preservada de forma que facilite a administração da mesma e seu sucesso.
O
objetivo geral é divulgar a importância deste setor para os demais setores e
departamentos, sejam elas grandes ou pequenas e atuantes em diversas áreas,
tomando como modelo a Administração do Protocolo do SEPLAG.
Os objetivos específicos foram assim definidos:
O tema torna-se de grande relevância, pois está intrinsecamente relacionado a segurança, guarda e disseminação da informação, além da gestão de documentos fatores importantes para Administração de uma empresa municipal.
Funções do Protocolo
Uma das funções dos protocolos
é pegar os dados que serão transmitidos pela rede, dividir em pequenos pedaços
chamados pacotes, na qual dentro de cada pacote há informações de endereçamento
que informam a origem e o destino do pacote. É através do protocolo que as
fases de estabelecimento, controle, tráfego e encerramento, componentes da
troca de informações são sistematizadas. O protocolo desempenha as seguintes
funções:
- Endereçamento: especificação clara do ponto de destino da mensagem;
- Numeração e sequencia: individualização de cada mensagem, através de número sequencial;
- Estabelecimento da conexão: estabelecimento de um canal lógico fechado entre fonte e destino;
- Confirmação de recepção: confirmação do destinatário, com ou sem erro, após cada segmento de mensagem;
- Controle de erro: detecção e correção de erros;
- Retransmissão: repetição da mensagem a cada recepção de mensagem;
- Conversão de código: adequação do código às características do destinatário;
- Controle de fluxo:
manutenção de fluxos compatíveis com os recursos disponíveis.
DIREÇAO E CONTROLE "É o processo que consiste na realização das atividades, por meio da aplicação de energia física, intelectual e interpessoal, para fornecer produtos, serviços e idéias. O trabalho, de qualquer natureza, sempre é um processo de execução. Liderança, planejamento, organização e controle são formas de trabalho e, ao mesmo tempo, processos de EXECUÇÃO.
5http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=4&ved=0CEYQFjAD&url=http%3A%2F%2Ffiles.ceaaf.webnode.com.br%2F200000094-bdb81beb1f%2FAULA%25204%2520-%2520PROCESSO%2520DE%2520DIRE%25C3%2587%25C3%2583O%2520E%2520CONTROLE%2520-%252030_03_2011.pdf&ei=1Iq4UJLFGJKY9QSvhIG4CA&usg=AFQjCNHF3bLTXM1AEmCx86djnRXt9DUYw&sig2=vVuWa_lveCDfFnEkcJWeWg
5http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=4&ved=0CEYQFjAD&url=http%3A%2F%2Ffiles.ceaaf.webnode.com.br%2F200000094-bdb81beb1f%2FAULA%25204%2520-%2520PROCESSO%2520DE%2520DIRE%25C3%2587%25C3%2583O%2520E%2520CONTROLE%2520-%252030_03_2011.pdf&ei=1Iq4UJLFGJKY9QSvhIG4CA&usg=AFQjCNHF3bLTXM1AEmCx86djnRXt9DUYw&sig2=vVuWa_lveCDfFnEkcJWeWg
Conceito
do Arquivo
O arquivo é um conjunto de documentos criados ou recebidos por uma organização, firma ou indivíduo, que os mantém ordenadamente como fonte de informação para a execução de suas atividades. Os documentos
preservados pelo arquivo podem ser de vários tipos e em vários suportes. As
entidades mantenedoras de arquivos podem ser públicas (Federal, Estadual
Distrital, Municipal), institucionais, comerciais e pessoais.
No
Brasil, a política de arquivos públicos e privados é gerenciada pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), órgão ligado ao Arquivo Nacional.
Funções do Arquivo
- Recolher e ordenar todos os documentos que circulam na empresa;
- Avaliar e selecionar os documentos, tendo em vista sua preservação ou eliminação;
- Garantir o fluxo dos pedidos de documentos provenientes dos
diversos órgãos da empresa;
- Arquivar os documentos, visando a recuperação da informação;
- Conservar e assegurar a integridade dos documentos, evitando danos
que possam ocasionar a sua perda;
- Executar as funções específicas conforme a organização e administração da instituição.
Tipos de Arquivos
Alguns
são dedicados a pessoas, outros a instituições, empresas, cidades ou mesmo
países. Assim, são muito amplas e variadas as maneiras de classificar os tipos
de arquivos. Aqui relacionamos algumas delas. Levando em conta quem os criou,
os arquivos podem ser:
- Públicos: Formado em instituições do governo federal, estadual, ou municipal;
- Institucionais: Pertencem as escolas, igrejas, associações, clubes, organizações não governamentais (ONGS) e organizações sem fins lucrativos;
- Empresariais: Arquivos de firmas, corporações e companhias;
- Familiares ou pessoais: Preservam correspondência, fotos, cartas, certidões de nascimento, diários, livros e muitos outros documentos afins.
De acordo com a sua evolução ou com o seu tempo de vida,
eles costumam receber a seguinte classificação:
- Arquivo corrente: Guarda a documentação mais atual, consultada com mais frequência;
- Arquivo intermediário: Preserva os documentos que vieram do arquivo corrente e, com o tempo, foram deixados de ser usados com frequência;
- Arquivo morto: Abriga documentos que perderam o valor administrativo e o seu uso passou a ser apenas esporádico;
- Especiais: Além de documentos de papel, guardam também fitas, discos, disquetes, fotografias e etc...
- Especializados: Preservam documentos e também objetos referentes a um assunto específico, como medicina, botânica, engenharia, saúde, etc...
Importância dos Arquivos para as
Empresas
Hoje
em dia as empresas costumam armazenar seus arquivos em seus almoxarifados, onde
o mau armazenamento pode ocorrer problemas serio com a documentação. Locais com
umidade e sem ventilação fazem com que o papel passe por processos de desintegração
e ficam mais vulneráveis a fungos e a bactérias que são chamados de “Mofo”.
Por
isso é muito importante que as empresas tomem bastantes cuidados com seus
documentos, pois ele serve de dados para vida inteira, arquivos admissionais,
FGTS e folhas de pagamentos de anos anteriores são os que mais interessa guardá-los,
pois a fiscalização pode aplicar multas altíssimas a empresa fazendo que gere
um certo prejuízo não necessário a corporação.
Já aquelas
que não têm paciência para cuidar de seus documentos antigos tem a media de
eliminação de 35 anos posteriores a data de criação quando se trata de arquivos
de extrema importância, o certo seria a empresa selecionar uma sala com
ambiente arejado e ótimas condições para que arquive os papeis com muito
cuidado sem tirar a ordem para que não venha ocorrer um desordenamento de pasta
que do mesmo causará problemas posteriores.
Por
que é importante ser organizado?
Utiliza-se da organização é mais
que uma necessidade, é uma exigência mínima de mercado para que você seja
considerando como membro de fato de uma equipe.
A organização demonstra que você
se preocupa com tudo em que está envolvido e principalmente, se preocupa com os
outros, pois quem dela se utiliza:
- sempre está seguro de que as
informações, pelas quais é responsável, estão disponíveis a qualquer tempo;
- cumpre suas tarefas e sabe onde está;
- comanda os próprios movimentos sabendo muito bem da onde veio e para onde vai, e por fim,
- tem consciência da importância daquilo que está fazendo e o impacto que tem sobre as atividades dos outros.
- cumpre suas tarefas e sabe onde está;
- comanda os próprios movimentos sabendo muito bem da onde veio e para onde vai, e por fim,
- tem consciência da importância daquilo que está fazendo e o impacto que tem sobre as atividades dos outros.
Um passo importante na direção do
efetivo posicionamento profissional é se organizar, porque define como você
entende a palavra comprometimento.
Quando a pessoa se organiza ou
busca se organizar deixa claro para os outros que trabalha para o time e que
não apenas está comprometida consigo mesma, e ainda expõe que pensa nos
impactos que causa sobre as atividades dos outros.
Quem não entende isso e não se
preocupa em se organizar, naturalmente acaba por ser excluído da equipe ou
direcionado à execução de tarefas extremamente simples e operacionais, ou seja,
de fácil substituição.
Você tem o direito de ser seu
próprio centro, mas não o dos outros.
Organize-se para buscar o que
você quer e conquiste o respeito e o apoio dos outros por isso.
Procrastinação
Procrastinação
é “o diferimento ou adiamento de uma ação”. É fazer depois o que pode, e
possivelmente deve ser feito agora. Todos nós somos culpados, em maior ou menor
grau – jogue a primeira pedra quem nunca deixou o que estava fazendo por cinco
minutinhos para ver aquele vídeo bacana que o colega mandou, ou para ler o link
que alguém twittou, ou levantou para tomar um cafezinho porque viu que um
determinado colega com quem tinha um assunto atrasado estava no café também…
O problema aqui é evidente: quando a procrastinação se torna muito frequente, ficamos com a sensação de não ter tempo para nada, quando na verdade até fizemos bastante coisa – mas nada daquilo que tínhamos planejado.
O problema aqui é evidente: quando a procrastinação se torna muito frequente, ficamos com a sensação de não ter tempo para nada, quando na verdade até fizemos bastante coisa – mas nada daquilo que tínhamos planejado.
Assumir muitos compromissos
Aprenda a
dizer não. A maneira mais fácil e garantida de não conseguir fazer tudo o que
se tem para fazer é assumir coisas demais para fazer. Fácil não?
Preocupar-se demais com seus e-mails
Muita gente
tem o costume de deixar o e-mail ditar a sua vida. Você checa seus e-mails a
cada cinco minutos? Lembre que e-mail não é uma forma de comunicação síncrona.
Você não precisa ler todo e-mail que cai na sua caixa de entrada imediatamente.
Estabeleça horários ou intervalos para ler e-mails.
Não planejar seu dia
As
melhores técnicas para gestão de tempo (pelo menos as minhas favoritas
) incluem um momento para que você planeje
as ações do seu dia. Em outro artigo, já recomendei a usuários da Pomodoro
Technique que reservem
o primeiro Pomodoro do dia para um planejamento diário – recomendação, aliás, que não é
minha, e sim do próprio autor da técnica Francesco Cirilo.
Com um planejamento eficaz, você começa o dia tendo uma meta, mesmo que ao
longo do dia você tenha que alterá-la. Isso o ajuda a focar naquilo que é mais
importante naquele momento, em curto prazo.
![Descrição: :)](file:///C:/Users/ALUNO/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image001.gif)
Não estabelecer metas
De maneira
análoga ao item anterior, é fundamental para tomarmos decisões de curto prazo
que tenhamos metas de médio em longo prazo. Assim, quando na correria do dia
você precisa decidir entre o item A ou B, você será capaz de julgar qual dos
dois contribui mais para suas metas de médio e longo prazo. O que trouxer
maiores ganhos em um prazo maior ganha mais prioridade no seu dia.
É importante estabelecer o seu próprio método de
administração do tempo, um que leve em consideração as particularidades da sua
rotina. Um método confiável e “azeitado”, aliado a ferramentas que o ajudem a
enxergar e organizar suas pendências ajuda muito a executar mais com menos
stress e ansiedade. E procure não esquecer essas pequenas dicas ao longo dos
seus dias…
![](file:///C:/Users/ALUNO/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image003.jpg)
Administrar o
tempo e uma das ferramentas mais poderosas para se aumentara produtividade na
vida pessoal e na vida profissional. Coisas urgentes e importantes se confundem
e as horas do seu dia não são suficientes. Mas se você não consegue aumentar o
numero de horas no dia, que tal melhorar a maneira como utiliza ele?
Confira as dicas:
·
Cuide da
sua saúde. Sem ela, você não tem tempo para mais nada.
·
Planeje
as tarefas do seu dia logo no início dele ou na noite anterior. Leve, no
máximo, 15 minutos nessa tarefa.
·
Planeje
sua rotina de acordo com seu ritmo biológico. Algumas tarefas você só vai conseguir
cumprir em determinado horário do dia.
- Avalie
o tempo que você gasta para desenvolver cada tarefa rotineira. Isso servirá
para o desempenho de tarefas futuras.
- Avalie
os riscos, ou seja, prepare-se para os imprevistos.
- Tenha
horários livres para imprevistos.
- Em
reuniões, conheça o assunto antes de seu início e esforce-se junto com
todos para que o cronograma seja cumprido.
- Reuniões
devem durar, no máximo, 1 hora.
- Reuniões
com setores específicos da empresa é melhor do que com todos juntos.
- Estabeleça
horários para ler seus e-mails. Aprenda a usar a tecnologia a seu favor
para organizar sua caixa de mensagens.
- Ao
escrever um e-mail seja o mais direto possível. O campo assunto já deve
dar uma ideia do que se refere à mensagem.
- Aproveite
o trânsito (se você não estiver dirigindo) para ler alguma coisa, ou ler
os seus e-mails e atualizar suas redes sociais.
- Aprenda
a dizer não.
- Quando
tiver que se concentrar, desligue-se de todas as redes sociais.
- Separe
um tempo para sua atualização profissional.
- Não
se distraia com ligações, se não puder atendê-las envie uma mensagem. Na
maioria dos telefones você já consegue programar recados para chamadas que
não podem ser atendidas.
- Distribua
seu tempo mais ou menos assim durante o dia: tarefas importantes (70%),
tarefas urgentes (25%), tarefas sem importância (5%).
Conceito de Estoque
Conceito de estoque e sua finalidade
Ao analisarmos o processo de funcionamento de uma empresa, um dos princípios básicos e fundamentais é o estoque.
Come em toda definição conceitual temos que, estoque designa o conjunto dos itens materiais de propriedade da empresa, ainda segundo SLACK (1997) pg. 142, estoque deve ser definido:
‘’ como sendo acumulação armazenada de recursos materiais inseridos em um sistema de transformação. ’’
O autor afirma ainda que, o estoque existe devido à diferença de ritmo ou de taxa entre fornecimento e demanda.
O mesmo autor, sendo um dos principais percussores da definição do termo, o dividiu em vários tipos, assim sendo:
‘’- Estoque Isolador (ou de segurança)- cujo objetivo é compensar as incertezas inerentes a fornecimento e demanda;
- Estoque de Ciclo- que ocorre sempre que um ou mais estágios da operação não fornecem todos os itens que produzem simultaneamente;
- Estoque no Canal (de distribuição)- que ocorre porque o material não pode ser transportado instantaneamente entre o ponto de fornecimento e de demanda.
‘’ Estoque de antecipação- que ocorre sempre que se deseja ter o produto mediante flutuações na demanda (sazonalidade)’’.
Desta forma é observado que estoque não é uma palavra sem as devidas divisões, ou seja, existem vários tipos de estoque. Assim sendo a capacidade de uma empresa e sua produção também pode ser medida com a capacidade de estoque, é através da analise do estoque, que também podemos descobrir se a empresa esta com lucro ou prejuízo.
Também é de estrema importância a classificação de estoque para que seja realizar uma gerencia plena, ou seja, sem defeitos.
Outra classificação encontrada para estoque leva em consideração o tipo de produto e a finalidade do produto contido no estoque, assim sendo:
‘’ Matéria – Prima, produto em processo (em elaboração/ produção ), produto acabado, materiais e embalagens e produtos necessários para manutenção, reparo e suprimento de operações, não necessariamente utilizados no processo de fabricação’’.
Finalidade do estoque
Alem das já elencadas acima, quanto a finalidade do estoque podemos destacar sua finalidade na cadeia de abastecimento, qual seja:
‘’Pulmão: como regulador do fluxo logístico, o estoque tem a função de amortecer(‘’BUFFER’’) as influencias da oferta na demanda e vice – versa, dessincronizando as velocidades de entrada e saída de materiais’’.
‘’Estratégico: quando existe algum risco de caráter extraordinário, o estoque pode assumir a função de uma resposta contingencial, reduzindo o impacto da falta de oferta’’.
‘’Especulativo: existem ocasiões onde empresas operam como agentes financeiros,deliberadamente adquirindo produtos quando os preços estão em baixa e vendendo-os quando estiverem em alta.
Sendo assim a principal finalidade do estoque é atenuar e amortecer as conseqüências das incertezas do mercado.
Conclui-se desta maneira como antes afirmado no inicio desse trabalho que o estoque, pode ser considerado dos processamentos gerenciais o que motivara e impulsionara o exercício da atividade empresarial.
Conceito de Logistica
A logistica é a área da gestão responsável por prover recursos,equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. A logística está intimamente ligada às ciências humanas, tais como a administração, a economia, a contabilidade, a estatística e o marketing, envolvendo diversos recursos da engenharia, tecnologia, do transporte e dos recursos humanos.
Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional holística, onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações.
Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31).
Como ferramental, a logística utiliza (entre outros):
O WMS, Warehouse Management System, em português - literalmente: sistema de automação e gerenciamento de depósitos, armazéns e linhas de produção. O WMS é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain) e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns.
O TMS, Transportation Management System, que é um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades (Gasnier et al., 2001).
O ERP, Enterprise Resource Planning ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).
O MRP, Material Requirement Planning (planeamento (português europeu) ou planejamento (português brasileiro) das necessidades de materiais, PNR).
Atendimento ao Cliente
www.sebrae.com.br/momento/quero...as.../ate
Atendimento Ao Cliente
Os sete passos fundamentais da boa venda
Atendimento Ao Cliente
O cliente deve sair satisfeito com o atendimento recebido e
com suas necessidades supridas pelos produtos adquiridos. Para tanto, a empresa
deve verificar como ele se comporta, quais são as necessidades dele e como
supri-las.
Orientar o pessoal da loja para ser rápido e solícito com o
cliente é uma necessidade para cativar o consumidor para vendas futuras. O
vendedor deve ser treinado para atender a cada cliente como "o cliente
dele" – aquele a quem ele deve dar toda a atenção, pois é a razão do
trabalho e da profissão.
Além disso, o vendedor deve conhecer profundamente todos os
detalhes da mercadoria que está oferecendo ou que o cliente está pedindo. É
fundamental ter em mente que nunca é perda de tempo fazer demonstrações e prestar
detalhadas informações aos atendentes sobre toda a linha de produtos da
loja.
1) Conhecimento da mercadoria.
2) Abordagem inicial positiva.
3) Descobrir a real necessidade do cliente.
4) Apresentação dos benefícios do produto vendido e somente
após isto apresentação das características.
5) Superação das objeções apresentadas pelo consumidor.
6) Fechamento da venda, quando perceber que o produto atende
à necessidade e aos desejos do cliente.
7) Realizar a venda adicional, alertando o consumidor sobre
algo que possível ou eventualmente ele tenha esquecido de pedir ao vendedor.
Recomendações
O empresário deve desenvolver estratégias e motivar os
profissionais de vendas nos seguintes aspectos:
– Crie uma política de qualidade voltada ao atendimento ao
cliente e faça com que seja uma questão básica para fazer parte da equipe de
vendas.
– Desenvolva ações voltadas para a satisfação dos clientes,
como melhorias no ambiente, adaptação às características e gostos pessoais.
– Treine constantemente os vendedores buscando o
desenvolvimento profissional.
– Verifique se o sistema de recrutamento e seleção dos
profissionais de venda é adequado ao produto. Se necessitar, busque auxílio de
empresas especializadas.
– Crie uma equipe perene, evitando trocas constantes de
vendedores.
– Verifique continuamente o grau de satisfação e motivação
dos vendedores, buscando a causa e as soluções possíveis para melhorar as
condições de trabalho.
– Evite vendedores despreparados ou desqualificados
profissionalmente. Se não houver condições de desenvolvê-los, o melhor é buscar
outros mais adequados.
– Estabeleça níveis de autonomia para que os vendedores
possuam poder de decisão junto aos clientes, evitando que sempre tenham de
solicitar apoio da gerência ou do proprietário do negócio para fechar a
venda.
– Dê condições adequadas de trabalho, tanto se as vendas
forem internas (loja) quanto em vendas externas (por meio de deslocamento e
apresentação junto ao cliente).
– Envolva os vendedores nas estratégias e condições de
venda. Se as decisões forem tomadas apenas pelo empresário ou pelo gerente, o resultado
nunca será tão bom quanto o que pode ser obtido se toda a equipe estiver
envolvida nas decisões que dizem respeito ao seu trabalho.
Tipos de atendimento e abordagem
O primeiro passo é identificar que tipo de atendimento é o
mais adequado ao seu negócio. Em vendas técnicas, por exemplo, o papel do
atendente é decisivo e formador de opinião. Em outros segmentos, o atendente
serve como apoio à decisão de compra.
Atendimento e identidade
Se o atendimento passa a ser um dos principais diferenciais das
empresas em um mercado competitivo, deve-se criar uma identidade de
atendimento, ou seja, um padrão, de forma que o cliente associe o negócio a um
bom atendimento.
Prospecção de estilos
Ao entrar em um estabelecimento, o cliente emite vários
sinais sobre a personalidade dele, seja por meio da comunicação não-verbal
(vestimenta, gestos etc.) como verbal, que podem ser decodificados pelos bons
profissionais de vendas.
Esses sinais definem um padrão de comportamento do cliente e
permitem que o atendente adapte-se ao estilo de cada pessoa, melhorando o
processo de comunicação e, por consequência, aumentando as chances de realizar
uma boa venda.
Confira as dicas para surpreender os clientes:
- Tenha um serviço nota 10. Não prometa o que não pode
cumprir, pois o objetivo deve ser sempre ultrapassar as expectativas dos
clientes.
- Conheça o atendimento e os serviços prestados pelos
concorrentes, pois se deve, no mínimo, superá-los;
- Crie o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e
preocupe-se com o Código de Defesa do Consumidor;
- Divida os espaços de loja de acordo com os tipos de
produtos e o perfil dos clientes.
- Simplifique o sistema de concessão de crédito. Os serviços
de consulta a cheques, juntamente com a checagem de referências comerciais,
muitas vezes bastam;
- Dê atenção à identidade visual (pinturas, letreiros,
placas, pisos, balcões, uniformes e outros detalhes que levam o público a
formar a imagem de sua loja);
- Analise a possibilidade de firmar convênios de vendas com
grandes empresas e instituições. O consumidor gosta de liberdade de escolha,
opções e autonomia de ações;
- Estabeleça também políticas de remuneração para as vendas
por telefone e para a concessão de crediário a novos clientes.
Todos sabem o quanto é importante à conquista de novos
clientes, mas também devem ser estabelecidas metas de conquista de novos. Para
que esse objetivo seja alcançado com sucesso, essas metas devem ser claras e
objetivas: quantos novos clientes deverão ser conquistados e, em uma definição
com a equipe de vendas, quais ferramentas poderão ser usadas para isso.
Além disso, é importante também:
- Avaliar a forma como os profissionais contatam os
clientes. Por meio de características específicas da empresa, é possível
definir um número mínimo possível de novos contatos que cada profissional pode
fazer num determinado período (entrar em contato com 20 novos clientes a cada
semana, por exemplo).
- Especificar as ferramentas e meios utilizados para esse
fim. Por exemplo: se a empresa é uma loja, o contato telefônico é um bom meio.
Para isso, é necessário treinar os vendedores em telemarketing e definir onde
buscar o nome e telefone dos potenciais clientes. Se a empresa é uma indústria
e utiliza vendedores externos ou representantes, é preciso estabelecer um
número de visitas a serem realizadas aos novos potenciais clientes.
- Criar instrumentos de acompanhamento para controlar esses
contatos. Estabeleça uma ficha de controle em que deverão constar os dados
básicos do cliente (nome, telefone, endereço, sexo).
- Avaliar constantemente a efetividade desses contatos. Por
meio de estatísticas, é possível verificar quantos dos clientes contatados
realmente efetivaram compras. Reúna-se com a equipe e avalie o porquê do
sucesso ou do fracasso da ação.
- Criar uma política de incentivos àqueles que realmente
trouxerem novos clientes, e procure premiar, da forma que mais estimule seus
vendedores.
Todos sabem o quanto é importante à conquista de novos
clientes, mas também devem ser estabelecidas metas de conquista de novos. Para
que esse objetivo seja alcançado com sucesso, essas metas devem ser claras e
objetivas: quantos novos clientes deverão ser conquistados e, em uma definição
com a equipe de vendas, quais ferramentas poderão ser usadas para isso.
Além disso, é importante também:
- Avaliar a forma como os profissionais contatam os
clientes. Por meio de características específicas da empresa, é possível
definir um número mínimo possível de novos contatos que cada profissional pode
fazer num determinado período (entrar em contato com 20 novos clientes a cada
semana, por exemplo).
- Especificar as ferramentas e meios utilizados para esse
fim. Por exemplo: se a empresa é uma loja, o contato telefônico é um bom meio.
Para isso, é necessário treinar os vendedores em telemarketing e definir onde
buscar o nome e telefone dos potenciais clientes. Se a empresa é uma indústria
e utiliza vendedores externos ou representantes, é preciso estabelecer um
número de visitas a serem realizadas aos novos potenciais clientes.
- Criar instrumentos de acompanhamento para controlar esses
contatos. Estabeleça uma ficha de controle em que deverão constar os dados
básicos do cliente (nome, telefone, endereço, sexo).
- Avaliar constantemente a efetividade desses contatos. Por
meio de estatísticas, é possível verificar quantos dos clientes contatados
realmente efetivaram compras. Reúna-se com a equipe e avalie o porquê do
sucesso ou do fracasso da ação.
- Criar uma política de incentivos àqueles que realmente trouxerem
novos clientes, e procure premiar, da forma que mais estimule seus vendedores.
Preço, qualidade e um bom ponto comercial passaram a ser
requisitos mínimos no varejo. Veja a seguir algumas dicas para a conquista do
cliente:
1 - Cumprimente o cliente com um aperto de mão, na entrada e
na saída;
2 - Pergunte o nome dele e se apresente;
3 - Deixe bem claro, na imposição de voz e na postura, que
ele está diante de um profissional prazeroso com o trabalho;
4 - Ofereça água ou café;
5 - Se possível, tenha à mão amostras e pequenos brindes e
ofereça descontos inesperados;
6 – Pergunte ao cliente se ele conhece o produto ou o
atendimento da casa. Dê informações a respeito;
7 - Saiba exatamente o que o cliente procura e apresente a
ele propostas condizentes com a expectativa;
8 - Dê sugestões, quando necessário, mas sempre levando em
consideração o estilo da pessoa.
Como organizar as prateleiras
1 - Mantenha as prateleiras cheias e com os principais
produtos bem visíveis;
2 - Deixe tudo muito limpo e impecável;
3 - Em lojas de vestuário, atente para a combinação de
cores;
4 - Coloque os varões ou araras em altura confortável para a
clientela;
5 - Use adequadamente a iluminação, no fundo ou em cima;
6 - Opte por equipamentos e móveis ajustáveis;
7 - Quando a loja utilizar o sistema self-service, deixe os
preços bem visíveis.
Ambientação
1 - Uma ambientação com jeito de residência faz o cliente se
sentir em casa;
2 – Utilizem, no interior, elementos versáteis e móveis;
3 - Sempre que possível descarte os balcões, pois eles criam
uma barreira entre o cliente e o vendedor;
4 - Crie pontos focais na área de exposição, para destacar a
importância de um produto ou de um mix.
O que evitar
1 - A rotineira pergunta: “posso ajudar?”, que em geral tem
como resposta: “não, estou só olhando”. O cliente prefere se sentir livre para
escolher o vendedor. Mas permaneça atento e solícito;
2 - Rodinhas de vendedores no fundo da loja. O potencial
comprador se sentirá um intruso que chega para incomodar;
3 - Oferecer produtos adicionais sem retirá-los das
prateleiras. Eles devem ser manuseados à vontade pelo cliente;
4 - A frase: “se não gostar, pode trocar” na conclusão da
venda. A disposição, nesse sentido, deve ser expressa de maneira positiva;
5 - Mentir, na falta de algum produto ou serviço. Se você
não tiver em estoque de determinado tamanho de roupa, deixe isso bem claro, sem
oferecer algo maior ou menor.
O cliente é uma força
indispensável para a empresa. Ele é o alvo de seus produtos e serviços e deve sentir-se
plenamente atendido, entender que o preço a ser pago é justo e que os produtos
e serviços correspondem à qualidade esperada.
Ao planejar a empresa, seu proprietário deve esclarecer quem
serão os clientes e o que eles esperam, preocupando-se com a diferença que o
produto ou serviço fará na vida desses futuros clientes.
Canais de comunicação
Relacionar-se bem com a clientela é um ponto fundamental
para o sucesso de qualquer negócio. Para que isso aconteça, é necessário que a
empresa possua canais de comunicação com seus clientes a fim de manter a
cordialidade e, principalmente, de identificar seus desejos e
necessidades.
Vários canais de comunicação podem ser utilizados para isso.
A escolha de uma ou mais formas dependerá daquela que melhor se aplicar à
situação.
- Comunicação pessoal: É o atendimento do cliente desde a
entrada até a saída da loja. O observador capta suas expressões verbais ou
faciais em relação ao ambiente, produtos, condições de venda, etc.
- Caixa de sugestões e reclamações: Colocada em local
visível, para que o cliente manifeste sua opinião ou crítica a respeito do
produto, serviço e atendimento.
- Correspondência personalizada: Oportuna em datas
comemorativas (aniversário, formatura, etc.) e festivas (Natal, Ano Novo, etc.)
ou ainda, no lançamento de uma linha de produtos.
- Painel de clientes: Grupo de clientes convidados para
manifestar sua opinião sobre aspectos que possam interferir na satisfação, como
uma nova decoração, a luminosidade da loja, um comercial veiculado na
televisão, o atendimento prestado, etc.
- Ombudsman: A palavra sueca significa ouvidor, ou seja,
aquele que ouve reclamações e sugestões dos clientes, comunidade, fornecedores,
etc., colocando-se do outro lado, do ponto de vista do cliente.
- Consulta telefônica: É o serviço de atendimento ao cliente
usado para reclamações, sugestões ou informações sobre os produtos, serviços ou
a própria empresa. Permite manter um canal aberto 24 horas por dia.
Com os resultados obtidos dos canais de comunicação, a
empresa deve analisar, interpretar e, principalmente, agir a partir das
informações e sugestões dos clientes.
Muitas empresas não mantêm nenhum tipo de comunicação com
seus clientes ou têm dificuldades em vender e acabam culpando fatores externos
por isso (por exemplo, usam a desculpa de que o mercado está ruim quando, na
verdade, a baixa nas vendas é causada pela postura da própria empresa).
Sendo assim, para obter resultados positivos, os erros devem
ser analisados e sanados. Um dos pontos mais importantes é a forma como a
empresa se comunica com o cliente. Deve-se fazer uma autoanálise crítica,
enxergando a empresa do ponto de vista do cliente e, a partir disso, definir
qual estratégia utilizar para melhorar e estreitar a comunicação com ele.
Essa comunicação deve ser dividida em dois grandes grupos
muito bem definidos:
1) A comunicação como apresentação da empresa;
2) A comunicação usando veículos de mídia.
Recomendações
Quanto à apresentação
Avalie quem realmente é o público-alvo e adapte a empresa a
ele. Para isso, pense em:
1) Nome fantasia/logotipo: deve ser relativamente curto, de
fácil memorização e transmitir o conceito da empresa;
2) Disposição das mercadorias: no acesso (entrada e saída)
dos clientes, ao lado do caixa, do estoque, das gôndolas ou dos expositores;
3) Higiene e limpeza: refletem a imagem de ordem e respeito
pelo cliente;
4) Iluminação: definir qual o sistema de iluminação que
melhor se adapta à empresa, pois ela realça os produtos;
5) Vitrines: exponha os produtos que marquem a identidade da
loja. Não exagere na quantidade de produtos ou acessórios que impeçam o cliente
de visualizar o interior da loja. Apresente sempre o preço dos produtos na
vitrine;
6) Materiais civis e arquitetônicos: envolvem piso, tipo de
paredes, placas, sinalização interna, móveis e acessórios. Lembre-se: devem ser
econômicos, mas possuir atributos como longevidade, facilidade de substituição
e facilidade de limpeza.
Quanto aos veículos de mídia
Usando a mesma avaliação para definição do público-alvo,
escolha a melhor forma de abordagem para sua empresa:
1) Telemarketing: como o nome já diz, é a venda por meio
telefônico. Verifique a possibilidade de utilizar empresas especializadas ou
defina bem os seguintes aspectos:
- Desenvolva o texto que os responsáveis pelo contato com o
cliente devem falar;
- Treine muito antes de iniciar o processo de comunicação;
- Atente para o português e evite usar o
"gerundismo", comum a esse tipo de atendimento.
2) Mala direta: utilizada normalmente para a comunicação com
o público que já é cliente. Alguns cuidados são importantes:
- Ter uma chamada interessante no envelope, para que ele não
vá direto para o lixo;
- A mensagem interna deve ser curta e direta.
3) Rádio: o locutor deve transmitir credibilidade em relação
aos produtos e à loja.
4) Televisão: tem a vantagem, escolhendo-se o horário da
transmissão, de atingir todos os tipos de consumidores de todas as camadas
sociais (jovens, idosos, mulheres e homens), mas normalmente só levam a
resultados positivos se forem realizados com frequência e com duração do
anúncio efetivamente atrativo. Como seu custo é elevado, avalie se realmente
esse meio é o que melhor se adapta a sua empresa.
5) Jornal: deve ser utilizado para comunicação direta, ou
seja, para salientar promoções, especificando os produtos ou para anúncios
gerais.
6) Faixas: comunicação breve e barata para atingir um
público que utiliza determinadas ruas, cruzamentos ou locais de grande fluxo de
pessoas. Não esqueça de verificar se a prefeitura de sua cidade autoriza a
colocação e quais as condições para que ela possa ser afixada.
A maneira mais direta de vender em maior quantidade é fazer
com que os clientes não apenas comprem e/ou usufruam esporadicamente de seus
produtos/serviços, mas que a compra se torne constante, um hábito.
Essa situação, ideal para qualquer empresa, torna-se
realidade quando se busca estreitar o relacionamento entre o empreendedor e a
base de clientes. É importante ressaltar que o custo de conquista de um novo
cliente é superior ao de manutenção de um cliente já existente.
Esse processo é chamado de "fidelização", que
significa fazer com que os clientes atuais se tornem fiéis à empresa. A
principal causa de "infidelidade" cliente-empresa é o fato de haver
divergência ou frustração entre o esperado pelo cliente e o efetivamente
recebido em produtos e serviços.
Para identificar o que o cliente efetivamente espera, é
preciso, antes de tudo, saber quem são os clientes. Conseguem-se dados sobre as
necessidades,preferências, hábitos de consumo, exigências particulares, etc.
realizando-se, por exemplo, um sorteio ou promoção em que o cliente preenche
uma ficha com seus dados em troca da possibilidade de concorrer ao sorteio.
Essas informações deverão definir o perfil socioeconômico
(com idade, sexo, renda, etc.). A partir daí, com criatividade é possível
surpreender o cliente constantemente, ajustando sua expectativa aos seus
produtos e serviços.
O fator surpresa
Muitas vezes, o fator surpresa pode ajudar na fidelização
dos clientes. Segue alguns exemplos:
- Criando promoções: no seu décimo pedido de pizza por
telefone, a pizzaria oferece uma pizza extra de brinde.
- Mandar informações sobre algum produto novo ou lançamento,
de acordo com o histórico de compras do cliente.
Esses diferenciais pesam no momento em que o cliente optar
por uma ou outra empresa e, sobretudo, ajudam a "enraizar" o
relacionamento entre cliente e empresa. Isso é fidelização.
O cliente deve sair satisfeito com o atendimento recebido e
com suas necessidades supridas pelos produtos adquiridos. Para tanto, a empresa
deve verificar como ele se comporta, quais são as necessidades dele e como
supri-las.
Orientar o pessoal da loja para ser rápido e solícito com o
cliente é uma necessidade para cativar o consumidor para vendas futuras. O
vendedor deve ser treinado para atender a cada cliente como "o cliente
dele" – aquele a quem ele deve dar toda a atenção, pois é a razão do
trabalho e da profissão.
Além disso, o vendedor deve conhecer profundamente todos os
detalhes da mercadoria que está oferecendo ou que o cliente está pedindo. É
fundamental ter em mente que nunca é perda de tempo fazer demonstrações e prestar
detalhadas informações aos atendentes sobre toda a linha de produtos da
loja.
Os dez mandamentos do bom vendedor
1) Ter entusiasmo em vender.
2) Manter impecável a apresentação pessoal.
3) Ser persistente.
4) Possuir boa memória.
5) Falar fluente e claramente.
6) Ter ambição.
7) Ter tato.
8) Vestir a camisa da empresa.
9) Manter o autocontrole.
O cliente deve sair satisfeito com o atendimento recebido e
com suas necessidades supridas pelos produtos adquiridos. Para tanto, a empresa
deve verificar como ele se comporta, quais são as necessidades dele e como
supri-las.
Orientar o pessoal da loja para ser rápido e solícito com o
cliente é uma necessidade para cativar o consumidor para vendas futuras. O
vendedor deve ser treinado para atender a cada cliente como "o cliente
dele" – aquele a quem ele deve dar toda a atenção, pois é a razão do
trabalho e da profissão.
Além disso, o vendedor deve conhecer profundamente todos os
detalhes da mercadoria que está oferecendo ou que o cliente está pedindo. É
fundamental ter em mente que nunca é perda de tempo fazer demonstrações e prestar
detalhadas informações aos atendentes sobre toda a linha de produtos da
loja.
Os dez mandamentos do bom vendedor
1) Ter entusiasmo em
vender.
2) Manter impecável a
apresentação pessoal.
3) Ser persistente.
4) Possuir boa
memória.
5) Falar fluente e
claramente.
6) Ter ambição.
7) Ter tato.
8) Vestir a camisa da
empresa.
9) Manter o
autocontrole.
10) Falar a verdade.
Os sete passos fundamentais da boa venda
1) Conhecimento da mercadoria.
2) Abordagem inicial positiva.
3) Descobrir a real necessidade do cliente.
4) Apresentação dos benefícios do produto vendido e somente
após isto apresentação das características.
5) Superação das objeções apresentadas pelo consumidor.
6) Fechamento da venda, quando perceber que o produto atende
à necessidade e aos desejos do cliente.
7) Realizar a venda adicional, alertando o consumidor sobre
algo que possível ou eventualmente ele tenha esquecido de pedir ao vendedor.
Recomendações
O empresário deve desenvolver estratégias e motivar os
profissionais de vendas nos seguintes aspectos:
– Crie uma política de qualidade voltada ao atendimento ao
cliente e faça com que seja uma questão básica para fazer parte da equipe de
vendas.
– Desenvolva ações voltadas para a satisfação dos clientes,
como melhorias no ambiente, adaptação às características e gostos pessoais.
– Treine constantemente os vendedores buscando o
desenvolvimento profissional.
– Verifique se o sistema de recrutamento e seleção dos
profissionais de venda é adequado ao produto. Se necessitar, busque auxílio de
empresas especializadas.
– Crie uma equipe perene, evitando trocas constantes de
vendedores.
– Verifique continuamente o grau de satisfação e motivação
dos vendedores, buscando a causa e as soluções possíveis para melhorar as
condições de trabalho.
– Evite vendedores despreparados ou desqualificados
profissionalmente. Se não houver condições de desenvolvê-los, o melhor é buscar
outros mais adequados.
– Estabeleça níveis de autonomia para que os vendedores
possuam poder de decisão junto aos clientes, evitando que sempre tenham de
solicitar apoio da gerência ou do proprietário do negócio para fechar a
venda.
– Dê condições adequadas de trabalho, tanto se as vendas
forem internas (loja) quanto em vendas externas (por meio de deslocamento e
apresentação junto ao cliente).
– Envolva os vendedores nas estratégias e condições de
venda. Se as decisões forem tomadas apenas pelo empresário ou pelo gerente, o resultado
nunca será tão bom quanto o que pode ser obtido se toda a equipe estiver
envolvida nas decisões que dizem respeito ao seu trabalho.
Tipos de atendimento e abordagem
O primeiro passo é identificar que tipo de atendimento é o
mais adequado ao seu negócio. Em vendas técnicas, por exemplo, o papel do
atendente é decisivo e formador de opinião. Em outros segmentos, o atendente
serve como apoio à decisão de compra.
Atendimento e identidade
Se o atendimento passa a ser um dos principais diferenciais das
empresas em um mercado competitivo, deve-se criar uma identidade de
atendimento, ou seja, um padrão, de forma que o cliente associe o negócio a um
bom atendimento.
Prospecção de estilos
Ao entrar em um estabelecimento, o cliente emite vários
sinais sobre a personalidade dele, seja por meio da comunicação não-verbal
(vestimenta, gestos etc.) como verbal, que podem ser decodificados pelos bons
profissionais de vendas.
Esses sinais definem um padrão de comportamento do cliente e
permitem que o atendente adapte-se ao estilo de cada pessoa, melhorando o
processo de comunicação e, por consequência, aumentando as chances de realizar
uma boa venda.
Confira as dicas para surpreender os clientes:
- Tenha um serviço nota 10. Não prometa o que não pode
cumprir, pois o objetivo deve ser sempre ultrapassar as expectativas dos
clientes.
- Conheça o atendimento e os serviços prestados pelos
concorrentes, pois se deve, no mínimo, superá-los;
- Crie o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e
preocupe-se com o Código de Defesa do Consumidor;
- Divida os espaços de loja de acordo com os tipos de
produtos e o perfil dos clientes.
- Simplifique o sistema de concessão de crédito. Os serviços
de consulta a cheques, juntamente com a checagem de referências comerciais,
muitas vezes bastam;
- Dê atenção à identidade visual (pinturas, letreiros,
placas, pisos, balcões, uniformes e outros detalhes que levam o público a
formar a imagem de sua loja);
- Analise a possibilidade de firmar convênios de vendas com
grandes empresas e instituições. O consumidor gosta de liberdade de escolha,
opções e autonomia de ações;
- Estabeleça também políticas de remuneração para as vendas
por telefone e para a concessão de crediário a novos clientes.
Todos sabem o quanto é importante à conquista de novos
clientes, mas também devem ser estabelecidas metas de conquista de novos. Para
que esse objetivo seja alcançado com sucesso, essas metas devem ser claras e
objetivas: quantos novos clientes deverão ser conquistados e, em uma definição
com a equipe de vendas, quais ferramentas poderão ser usadas para isso.
Além disso, é importante também:
- Avaliar a forma como os profissionais contatam os
clientes. Por meio de características específicas da empresa, é possível
definir um número mínimo possível de novos contatos que cada profissional pode
fazer num determinado período (entrar em contato com 20 novos clientes a cada
semana, por exemplo).
- Especificar as ferramentas e meios utilizados para esse
fim. Por exemplo: se a empresa é uma loja, o contato telefônico é um bom meio.
Para isso, é necessário treinar os vendedores em telemarketing e definir onde
buscar o nome e telefone dos potenciais clientes. Se a empresa é uma indústria
e utiliza vendedores externos ou representantes, é preciso estabelecer um
número de visitas a serem realizadas aos novos potenciais clientes.
- Criar instrumentos de acompanhamento para controlar esses
contatos. Estabeleça uma ficha de controle em que deverão constar os dados
básicos do cliente (nome, telefone, endereço, sexo).
- Avaliar constantemente a efetividade desses contatos. Por
meio de estatísticas, é possível verificar quantos dos clientes contatados
realmente efetivaram compras. Reúna-se com a equipe e avalie o porquê do
sucesso ou do fracasso da ação.
- Criar uma política de incentivos àqueles que realmente
trouxerem novos clientes, e procure premiar, da forma que mais estimule seus
vendedores.
Todos sabem o quanto é importante à conquista de novos
clientes, mas também devem ser estabelecidas metas de conquista de novos. Para
que esse objetivo seja alcançado com sucesso, essas metas devem ser claras e
objetivas: quantos novos clientes deverão ser conquistados e, em uma definição
com a equipe de vendas, quais ferramentas poderão ser usadas para isso.
Além disso, é importante também:
- Avaliar a forma como os profissionais contatam os
clientes. Por meio de características específicas da empresa, é possível
definir um número mínimo possível de novos contatos que cada profissional pode
fazer num determinado período (entrar em contato com 20 novos clientes a cada
semana, por exemplo).
- Especificar as ferramentas e meios utilizados para esse
fim. Por exemplo: se a empresa é uma loja, o contato telefônico é um bom meio.
Para isso, é necessário treinar os vendedores em telemarketing e definir onde
buscar o nome e telefone dos potenciais clientes. Se a empresa é uma indústria
e utiliza vendedores externos ou representantes, é preciso estabelecer um
número de visitas a serem realizadas aos novos potenciais clientes.
- Criar instrumentos de acompanhamento para controlar esses
contatos. Estabeleça uma ficha de controle em que deverão constar os dados
básicos do cliente (nome, telefone, endereço, sexo).
- Avaliar constantemente a efetividade desses contatos. Por
meio de estatísticas, é possível verificar quantos dos clientes contatados
realmente efetivaram compras. Reúna-se com a equipe e avalie o porquê do
sucesso ou do fracasso da ação.
- Criar uma política de incentivos àqueles que realmente trouxerem
novos clientes, e procure premiar, da forma que mais estimule seus vendedores.
Preço, qualidade e um bom ponto comercial passaram a ser
requisitos mínimos no varejo. Veja a seguir algumas dicas para a conquista do
cliente:
1 - Cumprimente o cliente com um aperto de mão, na entrada e
na saída;
2 - Pergunte o nome dele e se apresente;
3 - Deixe bem claro, na imposição de voz e na postura, que
ele está diante de um profissional prazeroso com o trabalho;
4 - Ofereça água ou café;
5 - Se possível, tenha à mão amostras e pequenos brindes e
ofereça descontos inesperados;
6 – Pergunte ao cliente se ele conhece o produto ou o
atendimento da casa. Dê informações a respeito;
7 - Saiba exatamente o que o cliente procura e apresente a
ele propostas condizentes com a expectativa;
8 - Dê sugestões, quando necessário, mas sempre levando em
consideração o estilo da pessoa.
Como organizar as prateleiras
1 - Mantenha as prateleiras cheias e com os principais
produtos bem visíveis;
2 - Deixe tudo muito limpo e impecável;
3 - Em lojas de vestuário, atente para a combinação de
cores;
4 - Coloque os varões ou araras em altura confortável para a
clientela;
5 - Use adequadamente a iluminação, no fundo ou em cima;
6 - Opte por equipamentos e móveis ajustáveis;
7 - Quando a loja utilizar o sistema self-service, deixe os
preços bem visíveis.
Ambientação
1 - Uma ambientação com jeito de residência faz o cliente se
sentir em casa;
2 – Utilizem, no interior, elementos versáteis e móveis;
3 - Sempre que possível descarte os balcões, pois eles criam
uma barreira entre o cliente e o vendedor;
4 - Crie pontos focais na área de exposição, para destacar a
importância de um produto ou de um mix.
O que evitar
1 - A rotineira pergunta: “posso ajudar?”, que em geral tem
como resposta: “não, estou só olhando”. O cliente prefere se sentir livre para
escolher o vendedor. Mas permaneça atento e solícito;
2 - Rodinhas de vendedores no fundo da loja. O potencial
comprador se sentirá um intruso que chega para incomodar;
3 - Oferecer produtos adicionais sem retirá-los das
prateleiras. Eles devem ser manuseados à vontade pelo cliente;
4 - A frase: “se não gostar, pode trocar” na conclusão da
venda. A disposição, nesse sentido, deve ser expressa de maneira positiva;
5 - Mentir, na falta de algum produto ou serviço. Se você
não tiver em estoque de determinado tamanho de roupa, deixe isso bem claro, sem
oferecer algo maior ou menor.
O cliente é uma força
indispensável para a empresa. Ele é o alvo de seus produtos e serviços e deve sentir-se
plenamente atendido, entender que o preço a ser pago é justo e que os produtos
e serviços correspondem à qualidade esperada.
Ao planejar a empresa, seu proprietário deve esclarecer quem
serão os clientes e o que eles esperam, preocupando-se com a diferença que o
produto ou serviço fará na vida desses futuros clientes.
Canais de comunicação
Relacionar-se bem com a clientela é um ponto fundamental
para o sucesso de qualquer negócio. Para que isso aconteça, é necessário que a
empresa possua canais de comunicação com seus clientes a fim de manter a
cordialidade e, principalmente, de identificar seus desejos e
necessidades.
Vários canais de comunicação podem ser utilizados para isso.
A escolha de uma ou mais formas dependerá daquela que melhor se aplicar à
situação.
- Comunicação pessoal: É o atendimento do cliente desde a
entrada até a saída da loja. O observador capta suas expressões verbais ou
faciais em relação ao ambiente, produtos, condições de venda, etc.
- Caixa de sugestões e reclamações: Colocada em local
visível, para que o cliente manifeste sua opinião ou crítica a respeito do
produto, serviço e atendimento.
- Correspondência personalizada: Oportuna em datas
comemorativas (aniversário, formatura, etc.) e festivas (Natal, Ano Novo, etc.)
ou ainda, no lançamento de uma linha de produtos.
- Painel de clientes: Grupo de clientes convidados para
manifestar sua opinião sobre aspectos que possam interferir na satisfação, como
uma nova decoração, a luminosidade da loja, um comercial veiculado na
televisão, o atendimento prestado, etc.
- Ombudsman: A palavra sueca significa ouvidor, ou seja,
aquele que ouve reclamações e sugestões dos clientes, comunidade, fornecedores,
etc., colocando-se do outro lado, do ponto de vista do cliente.
- Consulta telefônica: É o serviço de atendimento ao cliente
usado para reclamações, sugestões ou informações sobre os produtos, serviços ou
a própria empresa. Permite manter um canal aberto 24 horas por dia.
Com os resultados obtidos dos canais de comunicação, a
empresa deve analisar, interpretar e, principalmente, agir a partir das
informações e sugestões dos clientes.
Muitas empresas não mantêm nenhum tipo de comunicação com
seus clientes ou têm dificuldades em vender e acabam culpando fatores externos
por isso (por exemplo, usam a desculpa de que o mercado está ruim quando, na
verdade, a baixa nas vendas é causada pela postura da própria empresa).
Sendo assim, para obter resultados positivos, os erros devem
ser analisados e sanados. Um dos pontos mais importantes é a forma como a
empresa se comunica com o cliente. Deve-se fazer uma autoanálise crítica,
enxergando a empresa do ponto de vista do cliente e, a partir disso, definir
qual estratégia utilizar para melhorar e estreitar a comunicação com ele.
Essa comunicação deve ser dividida em dois grandes grupos
muito bem definidos:
1) A comunicação como apresentação da empresa;
2) A comunicação usando veículos de mídia.
Recomendações
Quanto à apresentação
Avalie quem realmente é o público-alvo e adapte a empresa a
ele. Para isso, pense em:
1) Nome fantasia/logotipo: deve ser relativamente curto, de
fácil memorização e transmitir o conceito da empresa;
2) Disposição das mercadorias: no acesso (entrada e saída)
dos clientes, ao lado do caixa, do estoque, das gôndolas ou dos expositores;
3) Higiene e limpeza: refletem a imagem de ordem e respeito
pelo cliente;
4) Iluminação: definir qual o sistema de iluminação que
melhor se adapta à empresa, pois ela realça os produtos;
5) Vitrines: exponha os produtos que marquem a identidade da
loja. Não exagere na quantidade de produtos ou acessórios que impeçam o cliente
de visualizar o interior da loja. Apresente sempre o preço dos produtos na
vitrine;
6) Materiais civis e arquitetônicos: envolvem piso, tipo de
paredes, placas, sinalização interna, móveis e acessórios. Lembre-se: devem ser
econômicos, mas possuir atributos como longevidade, facilidade de substituição
e facilidade de limpeza.
Quanto aos veículos de mídia
Usando a mesma avaliação para definição do público-alvo,
escolha a melhor forma de abordagem para sua empresa:
1) Telemarketing: como o nome já diz, é a venda por meio
telefônico. Verifique a possibilidade de utilizar empresas especializadas ou
defina bem os seguintes aspectos:
- Desenvolva o texto que os responsáveis pelo contato com o
cliente devem falar;
- Treine muito antes de iniciar o processo de comunicação;
- Atente para o português e evite usar o
"gerundismo", comum a esse tipo de atendimento.
2) Mala direta: utilizada normalmente para a comunicação com
o público que já é cliente. Alguns cuidados são importantes:
- Ter uma chamada interessante no envelope, para que ele não
vá direto para o lixo;
- A mensagem interna deve ser curta e direta.
3) Rádio: o locutor deve transmitir credibilidade em relação
aos produtos e à loja.
4) Televisão: tem a vantagem, escolhendo-se o horário da
transmissão, de atingir todos os tipos de consumidores de todas as camadas
sociais (jovens, idosos, mulheres e homens), mas normalmente só levam a
resultados positivos se forem realizados com frequência e com duração do
anúncio efetivamente atrativo. Como seu custo é elevado, avalie se realmente
esse meio é o que melhor se adapta a sua empresa.
5) Jornal: deve ser utilizado para comunicação direta, ou
seja, para salientar promoções, especificando os produtos ou para anúncios
gerais.
6) Faixas: comunicação breve e barata para atingir um
público que utiliza determinadas ruas, cruzamentos ou locais de grande fluxo de
pessoas. Não esqueça de verificar se a prefeitura de sua cidade autoriza a
colocação e quais as condições para que ela possa ser afixada.
A maneira mais direta de vender em maior quantidade é fazer
com que os clientes não apenas comprem e/ou usufruam esporadicamente de seus
produtos/serviços, mas que a compra se torne constante, um hábito.
Essa situação, ideal para qualquer empresa, torna-se
realidade quando se busca estreitar o relacionamento entre o empreendedor e a
base de clientes. É importante ressaltar que o custo de conquista de um novo
cliente é superior ao de manutenção de um cliente já existente.
Esse processo é chamado de "fidelização", que
significa fazer com que os clientes atuais se tornem fiéis à empresa. A
principal causa de "infidelidade" cliente-empresa é o fato de haver
divergência ou frustração entre o esperado pelo cliente e o efetivamente
recebido em produtos e serviços.
Para identificar o que o cliente efetivamente espera, é
preciso, antes de tudo, saber quem são os clientes. Conseguem-se dados sobre as
necessidades,preferências, hábitos de consumo, exigências particulares, etc.
realizando-se, por exemplo, um sorteio ou promoção em que o cliente preenche
uma ficha com seus dados em troca da possibilidade de concorrer ao sorteio.
Essas informações deverão definir o perfil socioeconômico
(com idade, sexo, renda, etc.). A partir daí, com criatividade é possível
surpreender o cliente constantemente, ajustando sua expectativa aos seus
produtos e serviços.
O fator surpresa
Muitas vezes, o fator surpresa pode ajudar na fidelização
dos clientes. Segue alguns exemplos:
- Criando promoções: no seu décimo pedido de pizza por
telefone, a pizzaria oferece uma pizza extra de brinde.
- Mandar informações sobre algum produto novo ou lançamento,
de acordo com o histórico de compras do cliente.
Esses diferenciais pesam no momento em que o cliente optar
por uma ou outra empresa e, sobretudo, ajudam a "enraizar" o
relacionamento entre cliente e empresa. Isso é fidelização.) Ter entusiasmo em
vender.
2) Manter impecável a
apresentação pessoal.
3) Ser persistente.
4) Possuir boa
memória.
5) Falar fluente e
claramente.
6) Ter ambição.
7) Ter tato.
8) Vestir a camisa da
empresa.
9) Manter o
autocontrole.
10) Falar a verdade.
Os sete passos fundamentais da boa venda
1) Conhecimento da mercadoria.
2) Abordagem inicial positiva.
3) Descobrir a real necessidade do cliente.
4) Apresentação dos benefícios do produto vendido e somente
após isto apresentação das características.
5) Superação das objeções apresentadas pelo consumidor.
6) Fechamento da venda, quando perceber que o produto atende
à necessidade e aos desejos do cliente.
7) Realizar a venda adicional, alertando o consumidor sobre
algo que possível ou eventualmente ele tenha esquecido de pedir ao vendedor.
Recomendações
O empresário deve desenvolver estratégias e motivar os
profissionais de vendas nos seguintes aspectos:
– Crie uma política de qualidade voltada ao atendimento ao
cliente e faça com que seja uma questão básica para fazer parte da equipe de
vendas.
– Desenvolva ações voltadas para a satisfação dos clientes,
como melhorias no ambiente, adaptação às características e gostos pessoais.
– Treine constantemente os vendedores buscando o
desenvolvimento profissional.
– Verifique se o sistema de recrutamento e seleção dos
profissionais de venda é adequado ao produto. Se necessitar, busque auxílio de
empresas especializadas.
– Crie uma equipe perene, evitando trocas constantes de
vendedores.
– Verifique continuamente o grau de satisfação e motivação
dos vendedores, buscando a causa e as soluções possíveis para melhorar as
condições de trabalho.
– Evite vendedores despreparados ou desqualificados
profissionalmente. Se não houver condições de desenvolvê-los, o melhor é buscar
outros mais adequados.
– Estabeleça níveis de autonomia para que os vendedores
possuam poder de decisão junto aos clientes, evitando que sempre tenham de
solicitar apoio da gerência ou do proprietário do negócio para fechar a
venda.
– Dê condições adequadas de trabalho, tanto se as vendas
forem internas (loja) quanto em vendas externas (por meio de deslocamento e
apresentação junto ao cliente).
– Envolva os vendedores nas estratégias e condições de
venda. Se as decisões forem tomadas apenas pelo empresário ou pelo gerente, o resultado
nunca será tão bom quanto o que pode ser obtido se toda a equipe estiver
envolvida nas decisões que dizem respeito ao seu trabalho.
Tipos de atendimento e abordagem
O primeiro passo é identificar que tipo de atendimento é o
mais adequado ao seu negócio. Em vendas técnicas, por exemplo, o papel do
atendente é decisivo e formador de opinião. Em outros segmentos, o atendente
serve como apoio à decisão de compra.
Atendimento e identidade
Se o atendimento passa a ser um dos principais diferenciais das
empresas em um mercado competitivo, deve-se criar uma identidade de
atendimento, ou seja, um padrão, de forma que o cliente associe o negócio a um
bom atendimento.
Prospecção de estilos
Ao entrar em um estabelecimento, o cliente emite vários
sinais sobre a personalidade dele, seja por meio da comunicação não-verbal
(vestimenta, gestos etc.) como verbal, que podem ser decodificados pelos bons
profissionais de vendas.
Esses sinais definem um padrão de comportamento do cliente e
permitem que o atendente adapte-se ao estilo de cada pessoa, melhorando o
processo de comunicação e, por consequência, aumentando as chances de realizar
uma boa venda.
Confira as dicas para surpreender os clientes:
- Tenha um serviço nota 10. Não prometa o que não pode
cumprir, pois o objetivo deve ser sempre ultrapassar as expectativas dos
clientes.
- Conheça o atendimento e os serviços prestados pelos
concorrentes, pois se deve, no mínimo, superá-los;
- Crie o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e
preocupe-se com o Código de Defesa do Consumidor;
- Divida os espaços de loja de acordo com os tipos de
produtos e o perfil dos clientes.
- Simplifique o sistema de concessão de crédito. Os serviços
de consulta a cheques, juntamente com a checagem de referências comerciais,
muitas vezes bastam;
- Dê atenção à identidade visual (pinturas, letreiros,
placas, pisos, balcões, uniformes e outros detalhes que levam o público a
formar a imagem de sua loja);
- Analise a possibilidade de firmar convênios de vendas com
grandes empresas e instituições. O consumidor gosta de liberdade de escolha,
opções e autonomia de ações;
- Estabeleça também políticas de remuneração para as vendas
por telefone e para a concessão de crediário a novos clientes.
Todos sabem o quanto é importante à conquista de novos
clientes, mas também devem ser estabelecidas metas de conquista de novos. Para
que esse objetivo seja alcançado com sucesso, essas metas devem ser claras e
objetivas: quantos novos clientes deverão ser conquistados e, em uma definição
com a equipe de vendas, quais ferramentas poderão ser usadas para isso.
Além disso, é importante também:
- Avaliar a forma como os profissionais contatam os
clientes. Por meio de características específicas da empresa, é possível
definir um número mínimo possível de novos contatos que cada profissional pode
fazer num determinado período (entrar em contato com 20 novos clientes a cada
semana, por exemplo).
- Especificar as ferramentas e meios utilizados para esse
fim. Por exemplo: se a empresa é uma loja, o contato telefônico é um bom meio.
Para isso, é necessário treinar os vendedores em telemarketing e definir onde
buscar o nome e telefone dos potenciais clientes. Se a empresa é uma indústria
e utiliza vendedores externos ou representantes, é preciso estabelecer um
número de visitas a serem realizadas aos novos potenciais clientes.
- Criar instrumentos de acompanhamento para controlar esses
contatos. Estabeleça uma ficha de controle em que deverão constar os dados
básicos do cliente (nome, telefone, endereço, sexo).
- Avaliar constantemente a efetividade desses contatos. Por
meio de estatísticas, é possível verificar quantos dos clientes contatados
realmente efetivaram compras. Reúna-se com a equipe e avalie o porquê do
sucesso ou do fracasso da ação.
- Criar uma política de incentivos àqueles que realmente
trouxerem novos clientes, e procure premiar, da forma que mais estimule seus
vendedores.
Todos sabem o quanto é importante à conquista de novos
clientes, mas também devem ser estabelecidas metas de conquista de novos. Para
que esse objetivo seja alcançado com sucesso, essas metas devem ser claras e
objetivas: quantos novos clientes deverão ser conquistados e, em uma definição
com a equipe de vendas, quais ferramentas poderão ser usadas para isso.
Além disso, é importante também:
- Avaliar a forma como os profissionais contatam os
clientes. Por meio de características específicas da empresa, é possível
definir um número mínimo possível de novos contatos que cada profissional pode
fazer num determinado período (entrar em contato com 20 novos clientes a cada
semana, por exemplo).
- Especificar as ferramentas e meios utilizados para esse
fim. Por exemplo: se a empresa é uma loja, o contato telefônico é um bom meio.
Para isso, é necessário treinar os vendedores em telemarketing e definir onde
buscar o nome e telefone dos potenciais clientes. Se a empresa é uma indústria
e utiliza vendedores externos ou representantes, é preciso estabelecer um
número de visitas a serem realizadas aos novos potenciais clientes.
- Criar instrumentos de acompanhamento para controlar esses
contatos. Estabeleça uma ficha de controle em que deverão constar os dados
básicos do cliente (nome, telefone, endereço, sexo).
- Avaliar constantemente a efetividade desses contatos. Por
meio de estatísticas, é possível verificar quantos dos clientes contatados
realmente efetivaram compras. Reúna-se com a equipe e avalie o porquê do
sucesso ou do fracasso da ação.
- Criar uma política de incentivos àqueles que realmente trouxerem
novos clientes, e procure premiar, da forma que mais estimule seus vendedores.
Preço, qualidade e um bom ponto comercial passaram a ser
requisitos mínimos no varejo. Veja a seguir algumas dicas para a conquista do
cliente:
1 - Cumprimente o cliente com um aperto de mão, na entrada e
na saída;
2 - Pergunte o nome dele e se apresente;
3 - Deixe bem claro, na imposição de voz e na postura, que
ele está diante de um profissional prazeroso com o trabalho;
4 - Ofereça água ou café;
5 - Se possível, tenha à mão amostras e pequenos brindes e
ofereça descontos inesperados;
6 – Pergunte ao cliente se ele conhece o produto ou o
atendimento da casa. Dê informações a respeito;
7 - Saiba exatamente o que o cliente procura e apresente a
ele propostas condizentes com a expectativa;
8 - Dê sugestões, quando necessário, mas sempre levando em
consideração o estilo da pessoa.
Como organizar as prateleiras
1 - Mantenha as prateleiras cheias e com os principais
produtos bem visíveis;
2 - Deixe tudo muito limpo e impecável;
3 - Em lojas de vestuário, atente para a combinação de
cores;
4 - Coloque os varões ou araras em altura confortável para a
clientela;
5 - Use adequadamente a iluminação, no fundo ou em cima;
6 - Opte por equipamentos e móveis ajustáveis;
7 - Quando a loja utilizar o sistema self-service, deixe os
preços bem visíveis.
Ambientação
1 - Uma ambientação com jeito de residência faz o cliente se
sentir em casa;
2 – Utilizem, no interior, elementos versáteis e móveis;
3 - Sempre que possível descarte os balcões, pois eles criam
uma barreira entre o cliente e o vendedor;
4 - Crie pontos focais na área de exposição, para destacar a
importância de um produto ou de um mix.
O que evitar
1 - A rotineira pergunta: “posso ajudar?”, que em geral tem
como resposta: “não, estou só olhando”. O cliente prefere se sentir livre para
escolher o vendedor. Mas permaneça atento e solícito;
2 - Rodinhas de vendedores no fundo da loja. O potencial
comprador se sentirá um intruso que chega para incomodar;
3 - Oferecer produtos adicionais sem retirá-los das
prateleiras. Eles devem ser manuseados à vontade pelo cliente;
4 - A frase: “se não gostar, pode trocar” na conclusão da
venda. A disposição, nesse sentido, deve ser expressa de maneira positiva;
5 - Mentir, na falta de algum produto ou serviço. Se você
não tiver em estoque de determinado tamanho de roupa, deixe isso bem claro, sem
oferecer algo maior ou menor.
O cliente é uma força
indispensável para a empresa. Ele é o alvo de seus produtos e serviços e deve sentir-se
plenamente atendido, entender que o preço a ser pago é justo e que os produtos
e serviços correspondem à qualidade esperada.
Ao planejar a empresa, seu proprietário deve esclarecer quem
serão os clientes e o que eles esperam, preocupando-se com a diferença que o
produto ou serviço fará na vida desses futuros clientes.
Canais de comunicação
Relacionar-se bem com a clientela é um ponto fundamental
para o sucesso de qualquer negócio. Para que isso aconteça, é necessário que a
empresa possua canais de comunicação com seus clientes a fim de manter a
cordialidade e, principalmente, de identificar seus desejos e
necessidades.
Vários canais de comunicação podem ser utilizados para isso.
A escolha de uma ou mais formas dependerá daquela que melhor se aplicar à
situação.
- Comunicação pessoal: É o atendimento do cliente desde a
entrada até a saída da loja. O observador capta suas expressões verbais ou
faciais em relação ao ambiente, produtos, condições de venda, etc.
- Caixa de sugestões e reclamações: Colocada em local
visível, para que o cliente manifeste sua opinião ou crítica a respeito do
produto, serviço e atendimento.
- Correspondência personalizada: Oportuna em datas
comemorativas (aniversário, formatura, etc.) e festivas (Natal, Ano Novo, etc.)
ou ainda, no lançamento de uma linha de produtos.
- Painel de clientes: Grupo de clientes convidados para
manifestar sua opinião sobre aspectos que possam interferir na satisfação, como
uma nova decoração, a luminosidade da loja, um comercial veiculado na
televisão, o atendimento prestado, etc.
- Ombudsman: A palavra sueca significa ouvidor, ou seja,
aquele que ouve reclamações e sugestões dos clientes, comunidade, fornecedores,
etc., colocando-se do outro lado, do ponto de vista do cliente.
- Consulta telefônica: É o serviço de atendimento ao cliente
usado para reclamações, sugestões ou informações sobre os produtos, serviços ou
a própria empresa. Permite manter um canal aberto 24 horas por dia.
Com os resultados obtidos dos canais de comunicação, a
empresa deve analisar, interpretar e, principalmente, agir a partir das
informações e sugestões dos clientes.
Muitas empresas não mantêm nenhum tipo de comunicação com
seus clientes ou têm dificuldades em vender e acabam culpando fatores externos
por isso (por exemplo, usam a desculpa de que o mercado está ruim quando, na
verdade, a baixa nas vendas é causada pela postura da própria empresa).
Sendo assim, para obter resultados positivos, os erros devem
ser analisados e sanados. Um dos pontos mais importantes é a forma como a
empresa se comunica com o cliente. Deve-se fazer uma autoanálise crítica,
enxergando a empresa do ponto de vista do cliente e, a partir disso, definir
qual estratégia utilizar para melhorar e estreitar a comunicação com ele.
Essa comunicação deve ser dividida em dois grandes grupos
muito bem definidos:
1) A comunicação como apresentação da empresa;
2) A comunicação usando veículos de mídia.
Recomendações
Quanto à apresentação
Avalie quem realmente é o público-alvo e adapte a empresa a
ele. Para isso, pense em:
1) Nome fantasia/logotipo: deve ser relativamente curto, de
fácil memorização e transmitir o conceito da empresa;
2) Disposição das mercadorias: no acesso (entrada e saída)
dos clientes, ao lado do caixa, do estoque, das gôndolas ou dos expositores;
3) Higiene e limpeza: refletem a imagem de ordem e respeito
pelo cliente;
4) Iluminação: definir qual o sistema de iluminação que
melhor se adapta à empresa, pois ela realça os produtos;
5) Vitrines: exponha os produtos que marquem a identidade da
loja. Não exagere na quantidade de produtos ou acessórios que impeçam o cliente
de visualizar o interior da loja. Apresente sempre o preço dos produtos na
vitrine;
6) Materiais civis e arquitetônicos: envolvem piso, tipo de
paredes, placas, sinalização interna, móveis e acessórios. Lembre-se: devem ser
econômicos, mas possuir atributos como longevidade, facilidade de substituição
e facilidade de limpeza.
Quanto aos veículos de mídia
Usando a mesma avaliação para definição do público-alvo,
escolha a melhor forma de abordagem para sua empresa:
1) Telemarketing: como o nome já diz, é a venda por meio
telefônico. Verifique a possibilidade de utilizar empresas especializadas ou
defina bem os seguintes aspectos:
- Desenvolva o texto que os responsáveis pelo contato com o
cliente devem falar;
- Treine muito antes de iniciar o processo de comunicação;
- Atente para o português e evite usar o
"gerundismo", comum a esse tipo de atendimento.
2) Mala direta: utilizada normalmente para a comunicação com
o público que já é cliente. Alguns cuidados são importantes:
- Ter uma chamada interessante no envelope, para que ele não
vá direto para o lixo;
- A mensagem interna deve ser curta e direta.
3) Rádio: o locutor deve transmitir credibilidade em relação
aos produtos e à loja.
4) Televisão: tem a vantagem, escolhendo-se o horário da
transmissão, de atingir todos os tipos de consumidores de todas as camadas
sociais (jovens, idosos, mulheres e homens), mas normalmente só levam a
resultados positivos se forem realizados com frequência e com duração do
anúncio efetivamente atrativo. Como seu custo é elevado, avalie se realmente
esse meio é o que melhor se adapta a sua empresa.
5) Jornal: deve ser utilizado para comunicação direta, ou
seja, para salientar promoções, especificando os produtos ou para anúncios
gerais.
6) Faixas: comunicação breve e barata para atingir um
público que utiliza determinadas ruas, cruzamentos ou locais de grande fluxo de
pessoas. Não esqueça de verificar se a prefeitura de sua cidade autoriza a
colocação e quais as condições para que ela possa ser afixada.
A maneira mais direta de vender em maior quantidade é fazer
com que os clientes não apenas comprem e/ou usufruam esporadicamente de seus
produtos/serviços, mas que a compra se torne constante, um hábito.
Essa situação, ideal para qualquer empresa, torna-se
realidade quando se busca estreitar o relacionamento entre o empreendedor e a
base de clientes. É importante ressaltar que o custo de conquista de um novo
cliente é superior ao de manutenção de um cliente já existente.
Esse processo é chamado de "fidelização", que
significa fazer com que os clientes atuais se tornem fiéis à empresa. A
principal causa de "infidelidade" cliente-empresa é o fato de haver
divergência ou frustração entre o esperado pelo cliente e o efetivamente
recebido em produtos e serviços.
Para identificar o que o cliente efetivamente espera, é
preciso, antes de tudo, saber quem são os clientes. Conseguem-se dados sobre as
necessidades,preferências, hábitos de consumo, exigências particulares, etc.
realizando-se, por exemplo, um sorteio ou promoção em que o cliente preenche
uma ficha com seus dados em troca da possibilidade de concorrer ao sorteio.
Essas informações deverão definir o perfil socioeconômico
(com idade, sexo, renda, etc.). A partir daí, com criatividade é possível
surpreender o cliente constantemente, ajustando sua expectativa aos seus
produtos e serviços.
O fator surpresa
Muitas vezes, o fator surpresa pode ajudar na fidelização
dos clientes. Segue alguns exemplos:
- Criando promoções: no seu décimo pedido de pizza por
telefone, a pizzaria oferece uma pizza extra de brinde.
- Mandar informações sobre algum produto novo ou lançamento,
de acordo com o histórico de compras do cliente.
Esses diferenciais pesam no momento em que o cliente optar
por uma ou outra empresa e, sobretudo, ajudam a "enraizar" o
relacionamento entre cliente e empresa. Isso é fidelização.
www.sebrae.com.br/momento/quero...as.../atendimento-ao-cliente
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ndeAtendimento ao clientento-ao-cliente
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